quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Momentos de decisão

A vida é feita de momentos. E conforme a nossa decisão, nos darão paz ou de aflição.
Num momento de prece, Maria recebeu a anunciação da chegada do Messias.
Num momento de paz, Jesus nasceu para mudar os rumos da História.
Num momento de piedade, o samaritano tornou-se o símbolo da solidariedade.
Num momento de dor, a mulher adúltera encontrou a piedade do Mestre.
Num momento de desequilíbrio, Judas traiu o Cristo.
Num momento de fraqueza moral, Pedro negou o Amigo.
Num momento de covardia, Pilatos lavou as mãos.
Num momento de loucura coletiva, os homens crucificaram Jesus.
Num momento de luz, o Mestre ressuscitou.
É indispensável saber utilizar cada momento da existência física. A vida nos oferece, a cada instante, inúmeros momentos para que possamos tomar decisões, e a cada decisão tomada, definirá o próximo momento. (Momentos de decisão, pelo Espírito Marco Prisco, psicografia de Divaldo Pereira Franco).

A DECISÃO
Charles Chaplin não foi somente um grande comediante, criativo, que nos legou peças raras do cinema. Soube legar mensagens, mesmo numa época em que o cinema ainda era mudo. Criou "Carlitos”, doce, ingênuo e trapalhão, com um detalhe, a imensa capacidade de amar. Sabendo tecer críticas sem ser agressivo, Chaplin legou ao mundo um acervo considerável de peças cinematográficas. Desde cedo sofreu, vivenciando na infância a dor da orfandade paterna e a doença mental de sua mãe. Triunfou, apesar das adversidades, escreveu belas páginas, e uma delas fala em como superar os obstáculos da vida. Chama-se: a decisão, e diz assim:
“Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer, antes que o relógio marque meia-noite. É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje. Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a poluição. Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício. Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo. Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria, ou posso ser grato por ter nascido. Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho. Posso sentir tédio com as tarefas da casa ou agradecer a Deus por ter um teto para morar. Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades. Se as coisas não saíram como planejei, posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar. O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma. Tudo depende de mim."
Você já parou para pensar em como pode decidir pela sua felicidade ou infelicidade, a cada dia? Já se deu conta de que tudo depende da forma como você encara o que acontece? (Divaldo Pereira Franco).
Tema da próxima palestra (20/10/2011).

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